Julian Assange, fundador do WikiLeaks, acusou as empresas que deixaram de prestar serviços ao seu site de estarem a serviço da política externa dos EUA, e pediu ajuda para que seu trabalho seja protegido de 'ataques ilegais e imorais'.
Assange está preso na Grã-Bretanha, de onde poderá ser extraditado para a Suécia para responder por acusações de crimes sexuais, os quais ele nega ter cometido. Numa audiência ainda nesta terça-feira, seus advogados vão pedir a libertação sob pagamento fiança.
'Sabemos agora que Visa, Mastercard, Paypal e outras são instrumentos da política externa dos EUA. Não é algo que sabíamos antes', disse Assange. 'Estou pedindo ao mundo para que proteja meu trabalho e minha equipe desses ataques ilegais e imorais.'
Segundo o advogado, Assange fica isolado na cadeia 'vinte três horas e meia por dia'. 'Ele não tem acesso a jornais, televisão ou outros dispositivos noticiosos; não recebe correspondência, está submetido às mais insignificantes formas de censura', afirmou.
Julian Assange é fotografado ao chegar no tribunal
Fontes: G1, Globo Vídeos
A primeira matéria, da Globo, é claramente tendenciosa contra o Wikileaks. Não existe nenhuma cobertura equivalente que pelo menos apresente alguns argumentos em favor do wikileaks? Acho que vale a pena substituir
ResponderExcluirInfelizmente a Globo não dará informações úteis acerca do Wikileaks. Veja em um novo post foi declarado que ele continuará na prisão por mais 48hras.
ResponderExcluir