"Estamos estudando isto. O Departamento da Justiça está trabalhando sobre a questão", afirmou Biden em uma entrevista ao canal NBC e que será exibida neste domingo.
"Se ele conspirou com um militar dos Estados Unidos para obter estes documentos secretos, isto é fundamentalmente diferente de se alguém deixa documentos para você, vamos dizer ''você é um jornalista, aqui está material confidencial''", disse.
"Se ele conspirou com um militar dos Estados Unidos para obter estes documentos secretos, isto é fundamentalmente diferente de se alguém deixa documentos para você, vamos dizer ''você é um jornalista, aqui está material confidencial''", disse.
A lei de espionagem, de 1917, não contempla este tipo de caso, já que é preciso demonstrar que o site WikiLeaks, que divulgou milhares de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unidos, não é um meio de comunicação tradicional.
Os promotores americanos trabalham ainda sobre outra base jurídica: eles esperam conseguir reunir provas de que o fundador do WikiLeaks estimulou ou ajudou o soldado Bradley Manning, suspeito de ter passado os documentos ao site.
Acusar Assange de conspiração para atentar contra a segurança nacional permitiria ao governo americano obter a prisão do australiano sem afetar a liberdade de expressão dos meios de comunicação garantida na Constituição.
"Este homem fez coisas que nos prejudicaram, colocou em perigo a vida e a profissão de certas pessoas no mundo. Complicou as relações com nossos aliados e amigos", explicou Biden.
Fonte: Terra
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